quarta-feira, 2 de abril de 2008

Escolhendo Uma Civilização

Você pode escolher entre diferentes civilizações (mostradas abaixo, da mais fácil, até a mais difícil de jogar).

Espanhola
Britânica
Francesa
Portuguesa
Holandesa
Russa
Alemã
Otamana



Cada civilização tem suas próprias forças e fraquezas. Por exemplo, os britânicos tem uma economia forte e podem obter colonizadores rapidamente, você aprenderá que a melhor unidade britânica é a de mosqueteiros mas se desejas aproveitar outras unidades, como a de arqueiros de arco longo, você terá essa flexibilidade.
Embora não tenham tantos aldeões quanto os britânicos, os franceses formam alianças com índios americanos com mais facilidades. Os franceses também tem um aldeão especial, o coureur, que é mais resistente a ataques.
Se você jogar com os espanhóis, descobrirá que pode obter mais recursos e apoio da sua metrópole. Experimente diferentes civilizações, para identificar as mais adequadas ao seu estilo de jogo e estratégias.

Civilizações Age of Empires III:

Espanhóis:


Os espanhóis têm grande poderio militar, tanto de infantaria quanto de cavalaria. A flexibilidade nas primeiras expedições que partem da Cidade Natal permite aos espanhóis atacar cedo ou estabelecer posteriormente uma economia forte. As melhorias da Cidade Natal dos espanhóis beneficiam os soldados, as edificações e as unidades navais.
Franceses:

Embora a economia dos franceses comece lentamente, a unidade Coureur, um Aldeão com grande habilidade para luta, torna difícil atacar os franceses no início. Os franceses também têm a unidade de cavalaria mais forte do jogo – a Cuirassier. Além disso, os franceses são especialistas em fazer alianças com os índios americanos.

Holandeses:

Embora os Colonizadores holandeses sejam limitados e caros, a civilização holandesa compensa essa desvantagem econômica construindo Bancos e gerando moedas automaticamente. A Cidade Natal dos holandeses enfatiza atualizações nos setores de defesa e economia.


Russos:


Começar o jogo com recursos extras e com menos Colonizadores permite que os russos se concentrem na economia ou em um ataque prematuro. A infantaria russa, isoladamente fraca, é treinada em blocos em um ritmo mais rápido, o que dá aos russos a oportunidade de dominar o inimigo com números maiores de soldados.

Britânicos:

Acesso rápido aos Colonizadores permite que os britânicos tenham uma das economias mais fortes do jogo. A capacidade de atualizar duas unidades importantes – Mosqueteiros e Hussardos – torna o poderio militar dos britânicos formidável no "late game" (jogo demorado). A Cidade Natal dos britânicos enfatiza melhorias em tecnologia e em recursos navais de guerra.

Portugueses:


Como iniciam o jogo com dois Centros da Cidade, os portugueses podem produzir Colonizadores, controlar territórios ou oferecer suporte a seus aliados. A capacidade Luneta permite que os portugueses espionem os inimigos com facilidade. Os portugueses também têm uma forte esquadra, uma poderosa infantaria leve e os melhores Dragões do jogo.
Alemães:

Os alemães têm menos Colonizadores e, portanto, uma economia mais lenta. Felizmente, a Carroça do Colonizador e a cavalaria Uhlan são geradas gratuitamente no Centro da Cidade dos alemães. Além disso, os alemães começam o jogo com a capacidade de enviar Mercenários de sua Cidade Natal (muito antes que outras civilizações possam fazer isso).
Otomanos:

Para os otomanos, os Colonizadores são automaticamente gerados no Centro da Cidade. A construção de uma Mesquita e a realização de pesquisas ajudam a manter a produção de Colonizadores estável. Devido à sua posição, estendendo-se pela Europa e pela Ásia, os otomanos têm mais unidades exclusivas do que qualquer outra civilização.

The WarChiefs:

Nação Sioux:

Com a descoberta do ouro nas sagradas montanhas negras, os Sioux tiveram conflitos esporádicos com os novos imigrantes, gerando a Guerra Índigena e eventualmente a Batalha do Little Big Horn. A nação Sioux consiste em três distintas divisões geográficas de pessoas que falam o idioma Sioux: os Lakota, os Dakota e os Nakota. No idioma Sioux esses nomes significam “amigo”. Esse povo é conhecido por treinar muito bem seus cavalos e sua maior vantagem sobre os inimigos é sua rápida e forte cavalaria.
Confederação Iroquesa:


Os iroqueses formaram a Liga das Cinco Nações muito antes da chegada dos europeus à América do Norte. Eles possuem uma Constituição com leis muito específicas para a seleção de chefes de guerra, guias e até mesmo oradores para funerais. Benjamin Franklin tinha muito respeito pela comunidade Iroquesa. Durante a Revolução Americana alguma tribos, algumas aliadas aos britânicos e outras aos colonos, desmantelaram a poderosa confederação dos Iroquois. Equipada com uma poderosa artilharia e armas mortais, essa civilização pode desencadear uma grande revanche a qualquer momento.
Império Asteca:

Esta é a mais poderosa civilização da Mesoamérica. Eles construíram grandes cidades, sendo a mais famosa a Tenochtitlan, no México. Essa cidade foi descrita por alguns espanhóis como uma cidade tão grande como as européias, com infra-estrutura avançada repleta de templos, mercados e canais. Na sociedade Azteca, cada membro estabelece sua própria e individual religião, formação educacional e treinamento de guerra. Neste jogo o povo Azteca tem uma forte infantaria de elite com inúmeras unidades.


The Asian Dynasties:
Índia:


A Índia tem o diferencial de que os aldeões requerem madeira em vez de comida para a sua criação. Além disso, a Índia tem maior lastro de aldeões do que as outras civilizações asiáticas. Ainda quanto a essa civilização, destaca-se os elefantes de guerra e as maravilhas disponíveis: Agra Fort, Taj Mahal e Karni Mata, todas construções arquitetônicas artisticamente relevantes. Melhores unidades: Sepoys, Mahout Lancer (cavalaria anti-infantaria, mas é um elefante) e elefantes de cerco. Melhor unidade mercenária: Arsionist (uma infantaria com lança-chamas).
Japão:

Ao Japão foi reservado as unidades mais poderosas do jogo, os samurais. Os Hatamoto Samurai, por exemplo, são unidades de infantaria capazes de inspirar moralmente suas tropas propiciando a elas bônus nos ataques. Outra unidade, o Daimyo, é praticamente um quartel-móvel, pois é capaz de "treinar" unidades de infantaria e artilharia em pleno combate. A penalidade para tanto poder, contudo, é razoável. Já que — embasado em traços culturais desse povo — é possível somente coletar comida de peixes, não sendo permitido a eles caçar e criar bovinos. Por outro lado, é possível se criar santuários em torno desses animais de modo a coletar, de maneira obscura, alimentos. Outra vantagem dos japoneses é que muitas cartas podem ser mandadas duas vezes, dobrando assim os benefícios obtidos com elas.
China:

A China possui uma maravilha, chamada “torre de porcelana”, a qual envia ao jogador uma provisão de alimento de forma contínua, e pode então ser programada para produzir o alimento, a madeira, a moeda, ou uma mistura de todos os três juntos com pontos e exportação da experiência. Localizado no banco sul do rio de Yangtze em Nanjing, China, a torre da porcelana foi considerada uma vez uma das sete maravilhas do mundo. Os povos de China chamaram a Bao'ensi, ou o “Temple da Gratidão,” mas Europeus visitando chamaram-na a torre da porcelana de Nanjing na referência aos tijolos da porcelana da torre. A China possui cartas que permitem a eles o surgimento imediato de aldeões próximos às casas, ocasionando em coleta mais rápida de recursos. A china possui a economia mais forte do jogo, pois possui os aldeões mais velozes na coleta de recursos. Melhores unidades: Iron Flail (cavalaria), chu-ko-nu (infantaria).
Valeu Galera...

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